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Gastronomia Internacional

Gastronomia Internacional: Uma Volta ao Mundo Através dos Sabores🌍

Então hoje vou apresentar a Gastronomia Internacional. Quero te convidar para uma viagem ao redor do mundo (sem passaporte!), passando pelos sabores dos Estados Unidos, México, Chile, Argentina, Uruguai, Itália, França, China, Japão, Índia, Alemanha, Portugal e África.

Se existe uma forma deliciosa de viajar sem pegar avião, é através da gastronomia. Experimentar um prato típico de outro país para mim é como abrir um livro de história, só que com os sentidos.

Você sente o sabor da cultura, o cheiro dos ingredientes locais e até a tradição de um povo na maneira como o prato é servido.

No fim, quero saber: qual desses países te deu mais vontade de visitar só pela comida?

Preparado(a)? Então embarca comigo nesse roteiro gastronômico!

Gastronomia Internacional
Gastronomia Internacional

Estados Unidos – mais do que hambúrguer e batata frita

A primeira parada da nossa viagem é nos Estados Unidos. Muita gente acha que gastronomia americana é só fast food, mas quando comecei a estudar mais a fundo, percebi o quanto esse país é plural.

A culinária dos EUA nunca poderia ser definida como única, sua civilização foi estabelecida pela fusão das distintas tribos nativas e os colonizadores de vários grupos sociais, políticos e religiosos.

Apresenta influência indígena, africana, mexicana, francesa e italiana está em cada região. No sul, por exemplo, temos o soul food, com pratos como fried chicken, cornbread e feijão com carne defumada. Já em Nova Orleans, o destaque é o gumbo, um ensopado com camarão, linguiça e quiabo de origem africana.

E é claro… os cookies, pancakes com maple syrup e o tradicional apple pie, que contam a história da colonização europeia e do famoso “American way of life”.

Além disso, os principais imigrantes que influenciaram a gastronomia foram os italianos, trazendo pratos como pastas, pizzas, ossobuco etc.

Produtos típicos:

Milho, feijão, trigo, maçã, mirtilo, laranja, abóbora, batata, aves (frango, peru), porco, gado, frutos do mar em geral, Oleaginosas, laticínios, caça de animais selvagens (veado, Javali, Esquilos);

Pratos clássicos: cookies; chowder; muffins; cornbread; chili con carne; bagels; barbecue;

Na gastronomia americana, a sua principal exportação cultural são os fast-foods, lojas de conveniência, snack bar, coquetéis, sorvetes, enlatados, que são criações tipicamente americanas que dominaram o mundo devido principalmente ao estilo de vida.

Curisodade:

Nos Estados Unidos, as empresas não são obrigadas a dar o horário do almoço ao funcionário e existe uma grande pressão de metas.

Então ass pessoas costumam fazer intervalos de almoço mais curtos do que trabalhadores de outros países em média 7 a 15 minutos, que normalmente é um lanche.


México – cor, pimenta e tradição milenar

A gastronomia do México é tão rica que foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

Os astecas e maias já utilizavam milho, feijão, abóbora e pimenta muito antes da chegada dos espanhóis.

O prato que mais me marcou foi o mole poblano: um molho escuro feito com cacau, pimenta, especiarias e servido com frango. Sem falar nos tacos, enchiladas, guacamole, quesadillas… Todos extremamente coloridos, frescos e cheios de alegria.

As populações indígenas dessa região, principalmente dos Astecas, cultivavam cacau, baunilha, agave, milho, feijão, abacate, abacaxi, tomate, chilli, coentro, folha de abacateiro e orégano, esses eram os ingredientes base de sua dieta.

Então com a chegada dos colonizadores espanhóis incorporou novos ingredientes, como arroz, canela, azeitona, porco, frango, cebola e grão de bico e os queijos;

Com o passar do tempo e da mescla de cultura e insumos surgem novas identidades gastronômicas nas diversas regiões mexicanas;

Produtos nativos do México como o milho, cacau, tomate, pimentas e baunilha ainda fazem parte da base alimentar.

O milho foi o primeiro cereal cultivado pelos povos pré-colombianos. Dá origem a um dos preparos mais clássicos da culinária mexicana, as tortillas;

O chocolate era consumido em forma de bebida pelos povos antigos, passou a ser consumido também pelos colonizadores que levaram a receita para a Europa.


Chile – entre o Pacífico e os Andes

O Chile tem uma gastronomia que mistura mar e montanha — e isso me encanta! Os frutos do mar são protagonistas. Um dos pratos mais tradicionais é o curanto, preparado sob a terra com mariscos, carne, batatas e legumes.

Outra delícia é o pastel de choclo, um tipo de torta de milho com recheio de carne, ovos e azeitonas. É como um “escondidinho chileno”.

O Chile é banhado pelo oceano pacífico e com um relevo acidentado, montanhoso e vulcânico. É uma combinação da cozinha tradicional espanhola, cultura indígena andina e mescla de ingredientes locais.

Sofreu influências posteriores de culturas europeias, especialmente alemã, italiana e francesa.

Apresenta longa faixa costeira com o oceano pacífico fazendo com que estejam disponíveis uma vasta gama de produtos marítimos: Peixes, moluscos, crustáceos e algas de qualidade superior devido a uma água rica em oxigênio;

As Montanhas possuem terra fértil, possibilitando plantio principalmente de uva, cana-de-açúcar, maçã, trigo, milho e uma variedade de batatas. Então apresenta grande variedade de vinhos e uma vasta produção agrícola (frutos, cereais, verduras, leguminosas, hortaliças).

Além disso, outro prato típico chileno é Porotos Granados, um guisado com abóbora, feijão, cebola, milho e tomate.


Argentina – território do bom churrasco (asado!)

Quem ama carne vai se identificar. A Argentina é famosa pelo asado, um churrasco preparado lentamente, com cortes específicos e muito respeito pelo produto. Lá comer carne é quase um ritual.

Mas não é só isso: as empanadas, o dulce de leche e o clássico alfajor fazem qualquer um se apaixonar.

Sofreu influencia da colonização dos italianos, espanhóis, franceses e judeus, por isso, sua gastronomia é bem distinta do resto da América.

Suas tradições vêm dos índios guarani, nativos da região, eram especialistas em caça e cultivavam abóboras, melões e batata doce.

Em 1536, exploradores vindos da Espanha trouxeram o gado e o inseriram nos pampas, modificando drasticamente a cultura alimentar da argentina;

A cozinha tem como ingredientes os peixes: traira e dourado, vegetais como: abóbora, mandioca, milho, feijões e batatas e algumas carnes vermelhas e de caça, como boi, porco, cabra, coelho, veado, javali, lhama e cuy (porquinho da índia).

Além disso, outro emblema da gastronomia argentina são suas sobremesas, em sua maioria, utiliza doce de leite, as mais populares são Alfajor e Mazamorra.


Uruguai – pequeno país, grandes sabores

O Uruguai também valoriza o churrasco, mas o que me impressionou foi o famoso chivito, um sanduíche recheado com filé, queijo, bacon, ovo, alface, tomate e maionese.

Basicamente sofreu as mesmas influências e miscigenações de culturas que seus vizinhos argentinos. Então muitos dos preparos são similares aos encontrados na argentina.

O consumo da erva-mate é atribuído aos indígenas, este sendo uma das maiores identidades culturais do Uruguai.

Adotou as carnes assadas como hábito alimentar diário desde tempos antigos. O hábito de assar carnes vem da tribo dos charrúas. Além disso, os doces tendem a possuir raízes francesas e alemãs.


Itália – a arte de transformar ingredientes simples

A cultura Italiana, sempre muito ligada à família e ao prazer de reuni-la. Então o que encontramos na gastronomia italiana é uma reunião de regiões, cada qual com seus hábitos culinários.

A base é simples: farinha, tomate, azeite, ervas… mas o que eles fazem com isso é pura poesia.

Então cada região tem seus ícones:

  • Nápoles: pizza tradicional
  • Bologna: lasanha e ragù (o verdadeiro molho à bolonhesa)
  • Sicília: cannoli e arancini
  • Toscana: pães rústicos, queijos e vinhos

Uma das etnias que mais influenciou na formação dessa cultura foram os árabes, implementaram a culinária local com o açúcar, o arroz, a canela, o açafrão, a berinjela e os doces.

O sabor marcante dos pratos italianos requer acompanhamento de um bom vinho que também seja marcante. Eles são apreciados em toda Itália, pois o país é recoberto de vinhedos.

A comida mais popular da Itália, a pizza é originária da região Sul, da província de Napoli. Além disso, a região Sul e ilhas da Sicília e Sardenha são caracterizadas pela culinária mediterrânea, rica em carboidratos, frutas, verduras, peixes, pouca carne e muito óleo de oliva.

No interior é consumido animais de criação como, ovelhas, cabra, porco e gado bovino. No Norte o arroz e massas recheadas são comuns nessa região, embutidos e queijos também estão presentes, e muita variedade de vinhos.

Geralmente os italianos realizam três refeições ao dia. No café da manhã é composto por café ou cappuccino, pães, brioches, queijos e coalhadas.

No almoço tem-se o hábito de comer macarrão, carne (ou ovos), salada, queijo, fruta e doce, acompanhado de vinho e pão.

O jantar é semelhante ao almoço, sendo que apenas se inclui uma sopa em vez do macarrão. Então podemos dizer que a culinária italiana é composta por azeite, massas, tomate, peixes, crustáceos e pizzas.


França – quando cozinhar vira arte

A gastronomia francesa foi o que me fez entender que comida também é cultura. Pois os franceses celebram o ato de comer, dos queijos aos vinhos, das sopas às sobremesas.

Coq au vin, ratatouille, soupe à l’oignon, quiche lorraine… e, claro, os doces como crème brûlée, macarons e pain au chocolat.

Eles ensinam que comer bem é um ato de elegância e afeto.

Muitos dos maiores chefes do mundo são mestres da cozinha francesa;

As técnicas francesas de cozinhar têm sido uma grande influência em quase toda a culinária ocidental.

A grande variedade de queijos e vinhos são a imagem de marca da França em termos de gastronomia. 

Cada região lhe oferecerá sua especialidade, sua cozinha caseira ou vanguardista, ligeira ou muito tradicional, com azeite de Provença ou com nata de Normandia.

Cada região da França tem a sua culinária distinta

  • Noroeste: sofreu influencia pela sua proximidade com o mar, e por isso se destacando pelo uso de peixes e frutos do mar;
  • Nordeste: Se destaca para as carnes de caça, foie gras, escargots e carne de porco;
  • Sudeste: de clima mediterrâneo esta região se destaca por algumas de suas especialidades como a mostarda de Dijon, a ratatouilli, a tapenade;
  • Sudoeste: algumas das especialidades da região são os cogumelos selvagens como a trufas negras, cassoulet e o confit de pato

China – tradição milenar em cada tigela

A China tem uma das cozinhas mais antigas do mundo. Cada região tem um estilo, mas todos valorizam o equilíbrio entre sabores (doce, salgado, picante, ácido e amargo).

A China, apesar de ter mais de um bilhão de habitantes, tem somente 10% do seu território cultivado. Além disso, a pecuária também é complicada, por não ter muitas áreas livres para pastos.

Sua magnitude geográfica permite várias regiões distintas com montanhas, planícies altas, desertos, regiões costeiras, regiões com clima gélido e outras tropicais, além das intervenções urbanas, que criaram espaços completamente urbanizados.

Os anos de Guerra levaram o país a um grande racionamento de alimentos e, devido à densidade populacional, o povo chinês teve que aproveitar todos os recursos naturais disponíveis na época, resultando em técnicas e ingredientes diferentes e estranhos, como:

  • carne de gato, cachorro, cobra, macaco, porcos;
  • órgãos internos de peixes,
  • fungos de madeira;
  • flores comestíveis;
  • ou ninhos de pássaros para caldos.

Na agricultura, há predomínio de frutas, legumes, pimentas, batata-doce e arroz.

De uma forma geral, as crenças e filosofias milenares criaram uma cozinha chinesa com sabores entre azedo, salgado, amargo e doce, utilizando várias técnicas de cocção que fazem com que sabores e texturas se complementem de forma harmoniosa e saudável.


Japão – minimalismo e respeito ao ingrediente

Se tem uma gastronomia que me ensinou o valor do silêncio e da precisão, foi a japonesa. Pois eles têm um respeito quase sagrado pelo alimento. O peixe precisa estar fresco, a faca precisa ser precisa e a apresentação é parte do sabor.

O sushi tradicional, o ramen, o okonomiyaki (tipo uma panqueca recheada) e o tempurá mostram como a simplicidade pode ser extremamente sofisticada.

Japão é um dos principais países da Ásia, composto por um arquipélago que chega a aproximadamente mais de três mil ilhas.

Seu clima é bastante chuvoso no verão, essencial para o plantio do arroz. E devido ao seu tamanho, não possui grandes áreas para criação agrícola ou de pastagens, sendo os principais alimentos japoneses retirados do oceano.

As carnes mais consumidas são a carne de porco, a carne bovina e as aves.

O cardápio não é de acordo com os ingredientes e sim o tipo de preparo: cru, o frito, fermentado, cozido, no vapor, grelhado…

Não existe hábito de misturar sabores ou ingredientes; comida racionada e básica com arroz, peixe e legumes;

O sushi, que nada mais era do que uma forma de conservação do peixe para facilitar o seu transporte envolto em arroz e algas, e obentô (marmitas).


Índia – um festival de aromas e especiarias

A Índia é uma explosão sensorial. Tudo é colorido, perfumado, intenso. Pois ocorre o uso de especiarias como cúrcuma, cardamomo, cravo e cominho transforma qualquer prato num espetáculo.

Do chicken curry ao samosa, passando pelo naan (aquele pão delicioso) e pelas sobremesas à base de leite condensado e água de rosas… é impossível esquecer os sabores da Índia.

A Índia, assim como a China, também é um país muito extenso, dividido por 48 estados em 7 territórios, com cozinhas regionais distintas. É o segundo país mais populoso do mundo.

A culinária indiana é conhecida como única devido aos seus ingredientes sazonais, às influências agrícolas históricas e, principalmente, religiosas e culturais.

Os principais ingredientes utilizados na culinária local são as especiarias, legumes e frutas nativas.

Então a gastronomia indiana, hoje, reflete a diversidade cultural e religiosa de todo o país, caracterizada pelo uso de muitos temperos, pimentas e especiarias. Além disso, os principais produtos cultivados são: legumes, grãos, cana-de-açúcar, frutas, vegetais, chá, café, pimentas e especiarias.

Podemos classificar o paladar da comida indiana em seis sabores predominantes: Ácido, doce (agridoce); Salgado; Amargo; Picante; Extremamente picante.

Os pratos conferem e têm por essência a utilização em grande quantidade de legumes pois a maioria dos indianos são vegetarianos, em grande parte pela escolha religiosa.

Você sabia ?

  • Eles não usam talher: COMEM COM A MÃO DIREITA.
  • A MÃO ESQUERDA É CONSIDERADA IMPURA.
  • A carne bovina é limitada, pois há restrições religiosas em seu consumo. Carnes de carneiro, aves, peixes de mar e rios também são consumidos pela população não vegetariana.

Alemanha – tradição, cerveja e comida de verdade

A gastronomia alemã é robusta e cheia de personalidade. Os pratos mais conhecidos são: o eisbein (joelho de porco), os pretzels, o chucrute e as inúmeras variedades de salsichas. Além da cerveja.

A gastronomia alemã tem por característica ser marcante por misturar frutas às comidas salgadas. Além disso, o pão – É o alimento básico. Podemos encontrar em toda a Alemanha cerca de 400 qualidades de pão diferentes e cerca de 1200 variedades de pãezinhos.

Com relação às proteínas animais, carnes, aves, peixes e frutos do mar são de fácil acesso em todo o território nacional, com muitas variedades de espécies:

  • Carne suína – O assado de porco, quase sempre da perna, é a refeição de domingo ou do dias festivos;

As receitas variam de região à região: preparam com cerveja, outras com alho e outras recomendam que se tempere com rábano, bagos de zimbro ou noz-moscada.

Os vegetais mais consumidos são as batatas (como salada, assado, frito, purê) e repolho (empregado principalmente no chucrute, um repolho fermentado).

As frutas aparecem em forma de geleias e conservas, técnicas de conservação das frutas criadas para que durassem por mais tempo e, assim, abastecerem as famílias por longos períodos de inverno rigoroso.


Portugal – afeto servido em forma de bolinho

A base da gastronomia é simples: azeite, bacalhau, grão-de-bico, batatas e muito amor. Destaca-se o bacalhau à brás,  o pastel de nata e as sopas tradicionais, que fazem parte do dia a dia dos portugueses, e no arroz de pato com chouriço — um verdadeiro clássico.

A gastronomia portuguesa carrega sua identidade por ter pratos ricos, cheios de sabor e baratos em seu preparo, isso pelas influências da comida nas antigas colônias, especialmente na grande variedade de temperos utilizados.

Dentre a infinidade de peixes, o bacalhau toma seu lugar de destaque, considerado a identidade do país no quesito gastronômico.

Além disso, a carne é amplamente usada na cozinha portuguesa, tendo especialidades de porco e cabrito, sendo as carnes de maior consumo dentre os portugueses.

As técnicas de preparo dos alimentos mais comuns são o calor seco (assado) e úmido (ensopado). E com as sobras das carnes, os portugueses costumam transformar uma variedade de produtos à base de carne: linguiças, salsichas de porco, chouriço.

Já o consumo de vegetais utiliza-se o tomate, batata, repolho, couves de diferentes tipos, pimentões e cebolas. 

Sua confeitaria é um dos pontos fortes de sua gastronomia típica, especialmente as sobremesas compostas de gema de ovo, que são, muitas vezes, temperadas com canela e baunilha.

As preparações doces mais populares no país são o pastel de Belém, arroz doce, pudim de claras, quindim, dentre diferentes variedades de doces com gemas. Bolos de pão de ló e pastéis também são muito populares.


🌍 África – diversidade e ancestralidade

Falar em “gastronomia africana” é abraçar um continente inteiro, com tradições riquíssimas e muito diversas. 

O cuscuz marroquino, o chakalaka sul-africano (ensopado picante de legumes) e o jollof rice (arroz gigante altamente temperado, famoso na Nigéria e no Senegal) são pratos que carregam identidade, resistência e memória.

A culinária africana se reflete nas tradições nativas, juntamente com as influências europeias, árabes e asiáticas. Com tudo isso, essa diversidade cultural aparece na culinária africana, na diversidade de insumos básicos, formas de preparação e cocção.

Em quase todas as culturas locais, a dieta tem como base frutas disponíveis na região, grãos, vegetais, leite e carne, sendo que, em algumas tribos africanas, predomina o leite, coalha e soro de leite na alimentação.

Então na culinária africana, utilizam-se:

  • Muitos condimentos e especiarias, entre eles alho, manjericão, gengibre, açafrão, cúrcuma, noz moscada e pimenta vermelha.
  • Milho;
  • Arroz;
  • Batatas;
  • Vegetais de cor verde-escura, como espinafre e couve;
  • Repolho;
  • Abóbora

Esses alimentos são a base dos pratos, servidos com carnes, na forma de guisado ou outras receitas cozidas em uma só panela.

África do Sul

Os alimentos mais utilizados são os peixes e carnes de caça servidos grelhados, assados ou em folha de bananeira acompanhado de purê de tomate e cebola.

Pratos típicos: tripas, mieliepap (mingau à base de milho geralmente fortificado com gordura animal, acompanhado de feijão e vegetais), samp e feijão, mingau de leite azedo, bolinhos fritos chamados de “dumplings”.


Conclusão – Comer é viajar pelo mundo, com o coração aberto

Percorrer essas cozinhas me fez entender que a gastronomia é uma linguagem universal.
Cada país, cada povo, cada prato… todos querem dizer a mesma coisa: “nós existimos, temos história, temos afeto”.

Por isso, agora quero saber de você:
👉 Qual desses países te deu mais vontade de visitar só pela comida?
👉 Tem algum prato que marcou sua vida em uma viagem?

Então me conta nos comentários!
E se este artigo te deu fome de cultura (e de comida!), compartilhe com alguém que também ama viajar através dos sabores. Quem sabe vocês não planejam juntos o próximo destino gastronômico? ✈️🍜🍕

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